Para, repara, contempla..
quantos sois se põem por dia?
quantos poemas narram e choram, contam e recontam
seus desamores
será isso, um mal entre poetas?
afinal de contas, existem poemas de amor?
ou será o amor um hálibe comum entre todos os poetas?
Largue-mos a ingenuidade! Não existem poemas de amor, tão pouco inspirações amorosas, para que esses poemas remetam amor, gritem amor, falem amor, cuspam amor, amor, amor , amor..
Por favor!
É tudo tão fictício quanto as interpretações. Não pense: '' o que o poeta quiz dizer?'' pense: '' É isso que o poeta diz!'' Poeta que é poeta, não mede palavra. Não fala por entrelinhas. Tem verdades nuas e cruas. Não trate os poemas como a vida, não queira amenizá-lo porque suas informações são fortes demais. Encare-o. Dê um basta nas mentiras plausíveis!
ps.: esse texto me veio a mente durante uma aula na faculdade. Me senti tão instigada com o tema abordado, que tive nescessidade de discorrer o que concluí no fim da aula.. Pois é, não existem poemas de amor! =/
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