O que eu mais gosto nele não é o que eu conheço e sei descrever. Quero dizer, eu sei bem do ciúme, dos trejeitos, das gírias, olhares, gostos e desgostos. Mas o ciúme cessa, os trejeitos mudam... gírias, olhares, gostos e desgostos se alternam, se transformam. Sim, nosso passado é o melhor passado que já vivi com alguém. Nosso presente também. Mas minha curiosidade se demora no futuro, ou melhor, no espaço aberto e desconhecido de hoje, desse hoje que sempre avança. É aí que falo dele como namorada, amiga, mulher, mãe, irmã, amante e desconhecida. É aí que digo que ele é lindo. Mas não lindo de lindo. Lindo de não se saber como. Lindo de não se dizer.
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